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Hospital de Matão na campanha do Setembro Verde

Estamos no setembro verde, e como em todos os anos, o Hospital Carlos Fernando Malzoni abraça essa causa.
A data de 27 de setembro foi instituída como o Dia Nacional de Doação de Órgãos. Essa data visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre a doação de órgãos. Baseado nessa data, foi criado o setembro verde, para que o assunto possa ser tratado de forma mais ampla, e não somente no dia 27/9.
O assunto é polêmico pois existe um alto índice de recusa familiar. Um estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) identificou três motivos principais para essa alta taxa de recusa, que não ocorre só no Brasil: incompreensão da morte encefálica, falta de preparo da equipe para fazer a comunicação sobre a morte e questões de ordem religiosa.
De acordo com a Dra. Liliana Ujikawa, Neurologista do Hospital de Matão e engajada nessa causa, “quarenta por cento dos familiares consultados negam a permissão para doação de órgãos, lembrando que uma pessoa poderia ajudar a salvar até sete outras pessoas. É um momento muito doloroso, por isso, muitas famílias têm dificuldade de tomar uma decisão dessas. Por isso é recomendável que as famílias conversem a respeito. Se a pessoa tem desejo de doar os seus órgãos, deve conversar com a sua família, para facilitar essa decisão”, explica Liliana.
O Brasil é o primeiro país do mundo em número de transplantes de órgãos feito pelo sistema público de saúde. São 45 mil pessoas esperando um transplante.

Transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor), por outro órgão ou tecido normal de um doador vivo ou morto.
A pessoa maior de idade, e capaz juridicamente, pode doar órgãos a seus familiares. No caso de doador vivo não aparentado é exigida autorização judicial prévia. 
O médico deverá avaliar a história clínica da pessoa e as doenças prévias. A compatibilidade sanguínea é primordial em todos os casos. Há também testes especiais para selecionar o doador que apresenta maior chance de sucesso.
Os potenciais doadores não vivos são os pacientes assistidos em UTI com quadro de morte encefálica, ou seja, morte das células do Sistema Nervoso Central, que determina a interrupção da irrigação sanguínea ao cérebro, incompatível com a vida, irreversível e definitivo.

A importância de falar com a família sobre o assunto
O Sr. José Luiz Paganini teve a oportunidade de doar um rim para a própria mãe. Mesmo sendo 100% compatível, por uma série de razões, não conseguiu ser doador. Pela falta de rim, sua mãe faleceu aguardando um doador. Isso marcou a vida do Sr. José, que com o passar do tempo também acabou sofrendo problemas renais crônicos, precisando utilizar o serviço de hemodiálise do Hospital de Matão, passando a necessitar da doação de um rim. Independente da necessidade de receber, José Luiz reuniu as três filhas, Natália, Naisa e Nádia Paganini, e expressou a vontade de ser doador de órgãos.
Até que essa oportunidade apareceu: José sofreu um AVC hemorrágico em plena hemodiálise, entrando em morte cerebral. Cientes do desejo do pai, as irmãs não tiveram dúvidas em realizar o desejo paterno. Essa decisão resultou na doação do fígado e córneas do Sr. José. Natália Nascimento Paganini, filha mais velha de José, afirma que “não é fácil a decisão, mas foi a vontade do meu pai, expressada em vida. Por isso os órgãos foram doados e nós nos sentimos em paz”.
Hoje Natália e as irmãs incentivam a conversa em família; “é um assunto chato, mas que um dia, diante dessa situação, a gente sabe que a decisão do nosso ente querido será concretizada”, reitera Natália.
Assista ao depoimento de Natália sobre a sua história (clique abaixo):

Dra. Liliana Ujikawa deixa um recado importante: “Quando pensamos sobre atos heroicos, geralmente nos lembramos de atos que necessitam de habilidades especiais, ou que demandam grande esforço da pessoa. Mas nos esquecemos que existem muitos atos heroicos que são simples. Às vezes uma conversa pode ajudar a salvar muitas pessoas”, referindo-se à possibilidade que todos têm de poder ajudar a salvar vidas.

O que é Transplante de órgãos e tecidos?
Trata-se de um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor), por outro órgão ou tecido normal de um doador vivo ou morto.

Doador Vivo
A pessoa maior de idade e capaz juridicamente pode doar órgãos a seus familiares. No caso de doador vivo não aparentado é exigida autorização judicial prévia.

Quais órgãos/tecidos podem ser obtidos de um doador vivo?
Um dos rins, parte do fígado, parte da medula e parte dos pulmões.

Quem pode doar em vida?
O médico deverá avaliar a história clínica da pessoa e as doenças prévias. A compatibilidade sanguínea é primordial em todos os casos. Há também testes especiais para selecionar o doador que apresenta maior chance de sucesso.

Quais os órgãos/tecidos podem ser obtidos de um doador não vivo?
Órgãos: rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino.
Tecidos: córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, veias e artérias.

Quem recebe os órgãos/tecidos doados?
Após efetivada a doação, a Central de Transplantes do Estado é comunicada e através do seu registro de lista de espera seleciona seus receptores mais compatíveis.

Quem é o potencial doador não vivo?
São pacientes assistidos em UTI com quadro de morte encefálica, ou seja, morte das células do Sistema Nervoso Central, que determina a interrupção da irrigação sanguínea ao cérebro, incompatível com a vida, irreversível e definitivo.

Fontes: 
Brasileira de Transplante de Órgãos;
Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais.
Banco de Órgãos e Transplantes
Ministério da Saúde

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UTI do HCFM registra ZERO pacientes pela primeira vez em 18 meses

A UTI do Hospital Carlos Fernando Malzoni registrou ZERO pacientes na UTI COVID no último dia 21 de setembro de 2021. É a primeira vez que o Hospital de Matão registra zero pacientes desde o início da pandemia, decretado em março de 2020 pela OMS – Organização Mundial de Saúde.

Ainda não há expectativa de desativação da UTI COVID porque os casos continuam aparecendo no Pronto Socorro do Hospital. O NIR – Núcleo Interno de Regulação do Hospital ‘Carlos Fernando Malzoni’ (HCFM) registrou no dia 23 de setembro de 2021  7 internados por COVID, sendo 1 na UTI e 6 na Enfermaria.

Embora os números de contaminados por COVID tenha reduzido, os cuidados precisam ser mantidos. O HCFM continua alertando que a pandemia ainda não terminou.

 

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Prevenção ao Suicídio

O dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, e por isso foi instituído o SETEMBRO AMARELO.
​No Brasil são registrados mais de 13 mil suicídios todos os anos, e mais de um milhão no mundo. Essa é uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias.
Dentre as ações envolvendo o SETEMBRO AMARELO, o Serviço de Psicologia do Hospital Carlos Fernando organizou uma distribuição de mensagens em parceria com os alunos do curso de psicologia da UNIARA. A psicóloga Érica Maria da Silva organizou a atividade visando a conscientização e prevenção do suicídio. Eles fizeram barquinhos de papel de cor amarela com a mensagem ” Onde seu barco vai tem vida?”.
Os barquinhos foram distribuídos na área interna do Hospital entre os colaboradores.
Foi o momento de levar um assunto tão delicado com leveza, convidando a todos a refletir sobre o valor da vida.
A Prevenção ao Suicídio é um assunto muito grave, que precisa ser tratado sempre.

Assista ao vídeo de Érica Maria da Silva, psicóloga do Serviço de Psicologia do Hospital Carlos Fernando Malzoni, onde explica sobre a importância da valorização da vida.
 
Saiba onde buscar apoio:

• Serviços de Saúde
CAPS e Unidade Básica de Saúde (Saúde da Família, Centros e Postos de Saúde).

• Emergência
SAMU, UPA, pronto socorro e hospitais.

• Centro de Valorização da Vida – CVV
Telefone: 188 (ligação gratuita).”

Veja abaixo as imagens produzidas na ação:

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Internações e número de mortes de Covid-19 seguem em queda

Devem ser mantidos os cuidados e a vacinação tem que prosseguir, pois a Variante Delta preocupa. 

O NIR – Núcleo Interno de Regulação do Hospital ‘Carlos Fernando Malzoni’ (HCFM) continua a registrar a redução da quantidade de internações referentes a casos de Covid-19. De 1º a 31 de agosto, foram 40 internações, sendo 30 na Enfermaria e dez na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Para comparação, em todo o último mês de julho, foram 114 internações (94 na Enfermaria e 20 na UTI).
Do total de internados em agosto de 2021, foram 25 pacientes de Matão, seis de Araraquara, três de Dobrada, dois de Rincão e um de cada um destes municípios: Taquaritinga, Ibaté, Tabatinga e São Carlos. Em julho, a quantidade de pessoas de Matão internadas foi de 72. No último mês de agosto, registrou-se seis mortes de matonenses, enquanto que em julho foram constatadas 24.

De 1º de janeiro a 31 de agosto de 2021, 605 matonenses foram internados na UTI e na Enfermaria. Nos mesmos oito meses, morreram 175 matonenses. Em 2020, foram 30 óbitos de matonenses. As quedas de internações e de mortes mantêm constância desde o último dia 14 de julho.

“Porém, vamos continuar nos precavendo com todo o protocolo necessário, pois somos informados de que os casos aumentaram em alguns países e é provável que aumentem no Brasil, embora não queiramos que isso ocorra, obviamente. A preocupação maior se refere à Variante Delta do Coronavírus, que se prolifera rapidamente e tem maior poder de infecção. É importante completar o ciclo vacinal e seguir recomendação do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual da Saúde quanto à necessidade de receber a dose de reforço”, resume Denise Paolinetti da Câmara Minelli, superintendente do HCFM.

SÍNDROME GRIPAL
O Pronto Socorro (PS) do HCFM também registrou queda considerável nos atendimentos relacionados a síndrome gripal. De acordo com Carla Aparecida Pinotti Fettback (encarregada da Recepção do PS), entre janeiro e abril de 2021 foi registrado uma média mensal de 1.454 atendimentos nessa categoria. No último mês de maio, aumentou para 2.366 atendimentos; em junho foram registrados 2.050 atendimentos e em julho, as admissões por síndrome gripal caíram para 1.019. No último mês de agosto os atendimentos dessa modalidade caíram para 773.

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Exemplo cristão: Família matonense dá exemplo de solidariedade em prol dos quadrigêmeos

Ao invés de presentes, o menino Benício Trevisaneli e seus pais optaram por algo mais valioso e exemplar: a solidariedade.
No lugar dos tradicionais presentes de aniversário, sugeriram para quem fosse presentear Benício, que levassem fraldas ou leite especial para recém nascido.
Dezenas de pacotes de fraldas e de latas de leite foram entregues no nosso Hospital, e encaminhados para o casal Jessilen e Eder Ferreira, pais dos quadrigêmeos que nasceram no último dia 28/08/2021.
Denise Minelli, superintendente do Hospital e vários colaboradores estiveram presentes para a entrega, que ocorreu na Maternidade do HCFM.
O exemplo foi aplaudido nas redes sociais, na medida em que dá exemplo de amor ao próximo.
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Estamos no Setembro Verde!

Estamos no setembro verde.
Como em todos os anos, o Hospital Carlos Fernando Malzoni abraça essa causa.
A data de 27 de setembro foi instituída como o Dia Nacional de Doação de Órgãos. Essa data visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre a doação de órgãos.
Baseado nessa data, foi criado o setembro verde, para que o assunto possa ser tratado de forma mais ampla, e não somente no dia 27/9.

O assunto é polêmico pois existe um alto índice de recusa familiar. Um estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) identificou três motivos principais para essa alta taxa de recusa, que não ocorre só no Brasil: incompreensão da morte encefálica, falta de preparo da equipe para fazer a comunicação sobre a morte e religião.

O Brasil é o primeiro país do mundo em número de transplantes de órgãos feito pelo sistema público de saúde.

 

O que é Transplante de órgãos e tecidos?
Trata-se de um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor), por outro órgão ou tecido normal de um doador vivo ou morto.

Doador Vivo
A pessoa maior de idade e capaz juridicamente pode doar órgãos a seus familiares. No caso de doador vivo não aparentado é exigida autorização judicial prévia.

Quais órgãos/tecidos podem ser obtidos de um doador vivo?
Um dos rins, parte do fígado, parte da medula e parte dos pulmões.

Quem pode doar em vida?
O médico deverá avaliar a história clínica da pessoa e as doenças prévias. A compatibilidade sanguínea é primordial em todos os casos. Há também testes especiais para selecionar o doador que apresenta maior chance de sucesso.

Quais os órgãos/tecidos podem ser obtidos de um doador não vivo?
Órgãos: rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino.
Tecidos: córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, veias e artérias.

Quem recebe os órgãos/tecidos doados?
Após efetivada a doação, a Central de Transplantes do Estado é comunicada e através do seu registro de lista de espera seleciona seus receptores mais compatíveis.

Quem é o potencial doador não vivo?
São pacientes assistidos em UTI com quadro de morte encefálica, ou seja, morte das células do Sistema Nervoso Central, que determina a interrupção da irrigação sanguínea ao cérebro, incompatível com a vida, irreversível e definitivo.

Fontes: 
Brasileira de Transplante de Órgãos;
Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais.
Banco de Órgãos e Transplantes
Ministério da Saúde

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Hospital de Matão convida quem teve AVC para pesquisa

O Controle de Pressão Arterial em pacientes com AVC é tema de uma pesquisa realizada em hospitais de todo o Brasil.
De toda forma, você pode colaborar: participando da pesquisa (se já teve AVC), divulgando e auxiliando pessoas que você conhece no preenchimento do formulário!

👉 Para participar, é preciso:
– ter tido AVC isquêmico;
– ter pressão alta;
– ter 18 anos ou mais.

Veja abaixo o link para o formulário da pesquisa. É bem rápido, leva no máximo um minutinho para preencher. Depois entraremos em contato 😉
Desde já agradecemos a sua ajuda.

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Hospital de Matão registra o primeiro nascimento de quadrigêmeos no Município

O Hospital Carlos Fernando Malzoni registrou o primeiro parto de quadrigêmeos no Município de Matão, ocorrido no dia 28 de agosto de 2021.
O procedimento de altíssimo risco, foi considerado um sucesso. Jessilen Larissa Pereira Ferreira, 25 anos, mãe dos quadrigêmeos, se recuperou bem à cesárea, e teve alta no dia 31/08/2021. De acordo com o médico responsável pela equipe, o obstetra e ginecologista Dr. Luiz Carlos Delphino, “foi tudo muito bem, dentro da melhor expectativa. Eles nasceram bem, com bom peso, bons reflexos e devem evoluir de maneira favorável”, explicou.
A gestação de 31 semanas e 1 dia resultou no nascimento de dois meninos e duas meninas. Eles precisam alcançar 1,8 kg, que é o peso mínimo necessário. Enquanto isso, continuam em tratamento intensivo.
Esse tipo de gravidez exige cuidados especiais. Jessilen passou a frequentar o Hospital de Matão desde o segundo mês de gestação. Ao descobrir a gestação quadrigemelar, Jessilen precisou se submeter a consultas e exames quinzenais, passando a semanais, até o dia 2 de agosto de 2021, quando o Dr. Delphino indicou a internação.
No final de agosto, por questões clínicas, o parto que estava programado para o dia 1 de setembro, precisou ser antecipado para o dia 28 de agosto.
Para o Dr. Delphino a responsabilidade é muito grande. “Eu estava lidando com uma mãe, que tem um filho, um marido, e mais quatro crianças nascendo. A vida materna estava em jogo pela sobrecarga orgânica da gravidez, e a vida dessas quatro crianças também estavam em jogo, porque eu precisava colher os frutos no momento certo”, disse.
Minutos antes de iniciar os partos, enquanto Jessilen recebia a anestesia, a estudante de medicina Marylia Skarlatti registrou o momento em que o Dr. Delphino baixou a cabeça e se colocou em prece. “Cada um tem a sua crença, e eu tenho a minha. Num momento tão delicado em que decidi interromper uma gravidez de sete meses, nada melhor do que a gente se conscientizar, e pedir para que Deus nos proteja”, reiterou Delphino.

Trabalho em conjunto
Dr. Delphino reconhece que embora estivesse à frente da equipe, o trabalho de cada profissional foi essencial para o sucesso desse procedimento: “A alegria foi muito grande, porque conseguimos – eu tenho que falar isso – nós conseguimos chegar até o momento certo (do parto). E quando eu digo “nós”, é porque tinha toda uma equipe envolvida na situação”.



Equipe presente no dia do parto

Ginecologistas Obstetras:
Dr Luiz Carlos Delphino, Dra. Tammara Pagioro Miranda, Dr. Celso Teixeira Assumpção Neto, Dra. Madeleyne Beatriz B. Quiroga Cardenas.

Pediatras:
Dr. Luiz José Cerqueira, Dra. Andressa M. Lopes Alcaide Angelotti, Dra. Stela Mara A. Coelho Ramazza, Dr Eduardo José Luppi, Dra. Thayse Capel Rodrigues da Silva.

Anestesista:
Dr. Raul Coutinho Rodrigues da Matta.

Enfermeiras:
Natália Cadioli Wetterich Doi, Ana Paula Bizeli do Prado, Luciana Aparecida Candido dos Santos.

Equipe Neo Natal:
Rosicler Massuia, Lucimara Dantas, Ruth Maria Godoi, Ana Claudia Fernandes de Oliveira, Vitória Heloísa Loureiro, Camila Gomes dos Santos e Cirlene de Souza Silva.

Berçaristas:
Leidiene Marcílio da Silva, Tainá Regina Brito, Tatiane Mercês C.de Souza, Juscimara Duarte de Oliveira.

Maternidade:
Eliandra Vitoretti, Graziela de Camargo Alves.

Circulantes:
Débora, Elizama, Sara

Família multiplicada
O casal, que já possui o filho Jeferson de 8 anos, agora tem mais quatro bebês, que ainda enfrentam o desafio da prematuridade na UTI Neo Natal.
A sociedade matonense, sempre generosa, tem procurado ajudar a família de Jessilen, aumentada com mais quatro integrantes. Eder Paulo Ferreira, 32 anos, pai dos quadrigêmeos, é autônomo, sem atividade no momento, e tem recebido o valioso apoio dos matonenses. Mas a família está aberta para qualquer ajuda que se possa oferecer, colocando à disposição o contato telefônico para quem desejar colaborar: (16) 99791-2102.

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Projeto “Um presente para Matão” trouxe homenagem especial ao HCFM

Tesouro milenar no HCFM
Em homenagem ao aniversário de Matão, alunos das Escolas Adelino Bordignon e Verônica Dropello prepararam um presente para o Hospital Carlos Fernando Malzoni. Eles fizeram vários origamis (dobraduras de papel orientais), com o formato de uma ave lendária denominada “TSURU”.
A história dessa ave tem uma forte relação com valores e virtudes, que acabaram transformando pedaços de papeis coloridos dobrados em delicados presentes, cheios de significado.
Duas árvores ornamentadas com tsurus foram colocadas, uma na recepção principal, e outra na área de convivência.
O Hospital de Matão foi presenteado como parte do projeto “Presente para Matão”.
Neste ano o foco do projeto foi dedicado aos profissionais da saúde.
Além dos tsurus, os alunos também enviaram uma comovente mensagem gravada para todos do Hospital.
O evento, seguindo todos os protocolos de segurança, teve a presença do Prefeito de Matão, Cido Ferrari, Secretários Municipais, a presidente da Câmara Municipal, Ana Mondini, as diretoras das escolas acompanhadas de professoras, o presidente do HCFM João Marchesan e diretores, a superintendente Denise Minelli, o assessor jurídico do Hospital e vereador Dr. Paulo Bernardi, Vânia Ricci representando os profissionais de apoio, o médico Dr. Flávio Borsetti e a enfermeira Esther Langhi, Gerente Assistencial do Hospital de Matão representando os profissionais da saúde. Ao final, a colaboradora Vânia tocou “Saudades de Matão” ao piano.
 
Assista abaixo à linda homenagem preparada pelos alunos
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A Pandemia ainda oferece perigo!

Os leitos de UTI apresentaram queda nos números de hospitalizados pela COVID. Mas o Hospital Carlos Fernando Malzoni recomenda para que todos os cuidados com a prevenção da pandemia continuem. O uso de máscara e o distanciamento social ainda são necessários para evitar o contágio pela COVID-19. A variante Delta do vírus, já conhecida de todo o mundo, já está no Brasil, e possui capacidade de contágio maior. A possibilidade de uma terceira onda de contágio é grande.
No dia 18 de agosto de 2021 o Hospital de Matão registrou o menor número de internados apresentado em 2021. Foram 11 internados, sendo 10 na UTI COVID e 1 na Enfermaria COVID. Há pouco mais de dois meses atrás, em 9 de junho de 2021, o HCFM registrava o recorde de 78 internados por COVID-19.
As medidas de flexibilização no estado de São Paulo têm provocado uma reação pouco recomendável das pessoas. Em Matão não foi diferente. Muitos já não respeitam o distanciamento ou o uso de máscaras de proteção. No último final de semana foram registradas várias situações de aglomeração na cidade de Matão, principalmente de jovens; Situação, aliás, que tem sido observada durante toda a pandemia. Estabelecimentos que favorecem a reunião de pessoas, como bares, restaurantes e lanchonetes estão cumprindo as regras de flexibilização, mas isso não significa que os cuidados possam ser desprezados.
O Dr. César Minelli, Diretor Técnico do Hospital de Matão, reitera a necessidade desses cuidados: “Minha recomendação como médico é para que as pessoas continuem usando máscaras, evitando se alimentar com outras pessoas próximas, principalmente se não têm confiança de que a pessoa possa estar contaminada. Isso se refere a parente próximo, ou amigo próximo, porque mesmo se você usa a máscara o dia inteiro, na hora que for se alimentar, ou tomar o café, almoçar ou jantar, baixando a máscara perto de uma pessoa que pode ser portadora do vírus, você pode contaminar ou ser contaminado”, informa.
Como já foi alertado, mesmo as formas leves da COVID-19 são bastante prejudiciais. As sequelas da doença, mesmo sem agravamento, são respiratórias, cognitivas e neurológicas. O paciente, mesmo curado da doença, ou vacinado, precisa estar ciente de que a imunização não é total. De acordo com o Dr. Minelli, “quem está imunizado pode transmitir a doença, sendo um portador assintomático”.
Por isso, o Diretor Técnico do Hospital de Matão mantém o alerta: “Enquanto a coisa não estiver segura, as medidas sanitárias precisam ser mantidas, até que tenhamos uma segurança maior nos números. Apresar de ter diminuído consideravelmente tanto o número de mortes como o número de casos novos, esses números ainda estão altos, por isso não podemos relaxar, baixar a guarda neste momento em que os números ainda estão muito altos”.

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