Telefone: (16) 3383-2500
Agendamento de Exames: (16) 3506-5500

Primeiro parto de 2022 em Matão

O primeiro parto de 2022 em Matão ocorreu no dia 1 de janeiro de 2022 às 08h02 no Hospital Carlos Fernando Malzoni.
O menino Tito Santos nasceu de parto normal, com 3,43kg e 49 cm, depois de 40 semanas e 3 dias de gestação. O parto foi realizado pela médica obstetra Dra. Mizia Cristina Costa Lorenzoni. A família é de Nova Europa, e no último mês os pais Tatiane Cristina Porto Santos e Alexandre Santo iniciaram os preparativos para o parto no HCFM.
(imagens autorizadas por escrito)

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Hospital de Matão participa do ‘Corujão da Saúde’

O Hospital Carlos Fernando Malzoni participa do programa “Corujão da Saúde”, criado pelo Governo de São Paulo, que conta com a parceria entre Estado e hospitais da rede pública e privada para atendimento de pacientes que dependem do sistema único de saúde (sus) em horário noturno.
A realização dos procedimentos teve início em novembro/2021 no Hospital de Matão, tendo como público alvo pacientes que necessitem da realização dos exames de ressonâncias e tomografias. Até o fechamento desta edição foram contabilizados mais de 200 exames, envolvendo pacientes de Matão e região.
A retomada do Corujão da Saúde visa atender a uma demanda reprimida por causa da pandemia do coronavírus. A queda dos atendimentos por Covid-19 e o avanço da vacinação em SP favoreceram essa retomada.
Denise Minelli, superintendente do Hospital de Matão, explica que “os municípios estão com muitas demandas reprimidas que são provenientes da pandemia da COVID-19, e ações como o Corujão da Saúde auxiliam a reduzir filas, viabilizando maior acesso aos procedimentos que a população necessita”, explica Denise.
O “Corujão da Saúde” segue até o dia 31 de dezembro de 2021.

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Projeto “Polvinho de Amor” é retomado no HCFM

O Hospital Carlos Fernando Malzoni retoma o projeto “Polvinho de Amor”, em favor dos prematuros da UTI do HCFM. Esse projeto foi implementado pela ONG Nica Pinotti, em parceria com o Rotary Club Matão Terra da Saudade e pelo Hospital de Matão, pelas mãos da saudosa médica ginecologista obstetra e membro do corpo clínico do HCFM, Helena Beatriz Perissé de Oliveira, falecida no último dia 13 de novembro de 2021 (assista abaixo a entrevista concedida ao repórter Luiz Esteves da TVM).
O projeto consiste na confecção de polvos de crochê, seguindo rigorosos padrões de produção, que são colocados dentro das incubadoras, junto aos bebês prematuros.
Desde o mês de novembro deste ano a médica neonatologista do HCFM Stela Mara A. Coelho Ramazza está se empenhando para que esse projeto seja retomado. “Temos que buscar a melhor situação do bebê dentro da UTI Neo Natal, e esse polvinho é um item muito importante”, explica. De acordo com a neonatologista, os prematuros extremos chegam a passar dois a três meses dentro das incubadoras. “É importante minimizarmos os desgastes desses bebês, proporcionando mais calma, que refletem positivamente na frequência cardíaca e na pressão arterial”.
O projeto dos polvinhos de crochê, denominado “Octo Project”, foi criado na Dinamarca em 2013, e rapidamente se disseminou pela Europa e pelo mundo diante dos resultados positivos.
Dra. Stela esclarece que “o formato do polvo, confeccionado em crochê, remete o bebê à sensação de contato com a parede uterina, que proporciona calma ao prematuro, e os tentáculos do polvo fazem o bebê se recordar do cordão umbilical, garantindo maior segurança durante o período que o bebê precisa passar dentro da UTI Neo Natal.”
A neonatologista destaca que “estamos retomando esse projeto em homenagem à Dra. Helena Perissé, que era a nossa maior colaboradora nesse projeto. Ela própria confeccionava os polvinhos, conseguiu muitas colaboradoras e muitas doações em prol desse projeto de amor”, conclui Stela.
Naiara Périssé de Oliveira Finotti, filha da Dra. Helena Perissé aprovou a iniciativa da Dra. Stela: “Ficamos muito contentes e emocionados em saber que resolveram continuar com o projeto que minha mãe trouxe para o Hospital. Esses polvinhos são lindos!”. A ONG Nica Pinotti se coloca à disposição para que esse projeto continue aliviando o grande desafio no começo das vidas dos prematuros da UTI Neo Natal do HCFM.
De acordo com Denise Minelli, superintendente do HCFM, “o Hospital de Matão sempre será sensível à humanização e excelência no cuidado dos pacientes desde a mais tenra idade. A iniciativa da Dra. Stela Ramazzi, inspirada na nossa memorável amiga e médica Helena Perissé nos enche de orgulho e alegria”.

O projeto necessita de ajuda da população, por isso, quem quiser colaborar deve entrar em contato com a Casa da Gestante do HCFM: Telefone (16) 3383-2500 Ramal 2150. Rua Brasília, 626, defronte à portaria principal do Hospital de Matão na Av. Sete de Setembro.

Como fazer os polvinhos (gentilmente cedido pela ONG Nica Pinotti):

 Linha grossa de algodão puro (100% algodão) ou linha mais fina utilizada de forma dupla. A linha pode ser mercerizada ou não. A espessura da linha utilizada ou quando usada dupla deve servir para agulhas 2 mm, 2,5 mm ou 3 mm a depender do ponto de cada crocheteira;

 Os polvinhos devem ter o corpinho de 6 a 9 cm. A cabeça deve ter uma circunferência de 15 a 17 cm. Corpos maiores atrapalham o espaço na incubadora;

 O ponto utilizado deve ser fechado: pontos baixos (sem laçada);

 O trabalho deve ser iniciado com o chamado anel mágico, técnica de crochê https://www.youtube.com/watch?v=__8zgF7xX3w (veja abaixo) para que seja bem fechado e não ofereça riscos ao bebê como sair enchimento ou prender o dedo;

 Os tentáculos devem ser em número de oito e ter no máximo 22 cm ao serem esticados para não oferecem risco aos bebês. Os pontos dos tentáculos também devem ser fechados para não prenderem os dedos dos bebês.

 O enchimento deve ser de fibra siliconada para que os polvos possam ser esterilizados em autoclave. Não pode utilizar lã acrílica ou qualquer outro tipo de enchimento;

 Os polvos podem ser de qualquer cor ou várias cores, porém eventuais enfeites devem ser bordados, ou feitos em crochê e muito bem pregados e sem nós aparentes. Nada pode se prender a fios ou tubos. Nada pode ser colado como olhinhos de plástico, laços ou qualquer outro enfeite.

A receita

  1. Fazer 6 pontos baixos em um “anel mágico”. Puxar o fio para fechá-lo. Utilizar um marcador de carreira ou um pequeno alfinete para marcar o primeiro ponto de cada carreira. As carreiras devem crescer em espiral (sem fechar a carreira e subir uma correntinha). Sempre em espiral. Isso é importante para que não haja emendas que machuquem a pele fina dos bebes;
  2. Um ponto baixo duplo até o final (dois pontos baixos em cada ponto) – termina em 12 pontos;
  3. Um ponto baixo e um ponto baixo duplo no próximo ponto. Seguir assim até o final. Termina em 18 pontos;
  4. Dois pontos baixos e um ponto baixo duplo até o final. Termina com 24 pontos;
  5. Três pontos baixos e um ponto baixo duplo até o final. Termina com 30 pontos;
  6. Quatro pontos baixos e um ponto baixo duplo até o final. Termina com 36 pontos;
  7. Não se esquecer de sempre marcar o primeiro ponto com marcador ou alfinete;
  8. A partir daqui fazer 6 a 8 carreiras de pontos baixos (marcar o início e não esquecer que é sempre em espiral);
  9. Iniciar as diminuições;
  10. Quatro pontos baixos e uma diminuição até o final; ficam 30 pontos. Fazer duas carreiras de pontos baixos;
  11. Três pontos baixos e uma diminuição até o final; ficam 24 pontos. Fazer duas carreiras de pontos baixos;
  12. Dois pontos baixos e uma diminuição até o final; ficam 18 pontos. Fazer uma carreira de pontos baixos;
  13. Sete pontos baixos e uma diminuição; mais sete pontos baixos e uma diminuição. Ficam 16 pontos. Uma carreira de pontos baixos;
  14. Encher o polvinho com a fibra siliconada. Deve ficar firme sem ficar duro;
  15. Iniciar os tentáculos. Entre dois tentáculos haverá um ponto para separá-los;
  16. Fazer 50 correntinhas. Fazer três pontos baixos em cada correntinha pegando no elo de cima ao posicionar a correntinha virada de frente para a crocheteira. Não se esquecer de sempre arrumar a correntinha. Terminar na última correntinha com ponto baixíssimo. Fazer um ponto baixo no corpo do polvinho e mais um ponto baixo de onde sairá mais uma correntinha de 50 pontos. Seguir assim até o final, totalizando os oito tentáculos;
  17. Os tentáculos vão enrolando naturalmente, mas é preciso arrumá-los ao final;
  18. Fazer um ponto baixo em cada ponto baixo entre os tentáculos. Fazer uma carreira de pontos simples. Completar com fibra siliconada o espacinho que sobrou. Fechar o buraquinho com linha na agulha de tapeçaria;
  19. Bordar os olhinhos e boquinha ou fazê-los em crochê muito bem pregados. Vale qualquer enfeite desde que não se prenda aos fios; não pode aparecer nenhum nozinho e nada pode ser colado.
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Profissionais da saúde homenageados pelos alunos da Escola SESI Matão

“PRECISA-SE DE HERÓIS” foi o tema do projeto do “6o. ano A” da escola SESI – Matão. Escolhido pelos próprios alunos, o objetivo do projeto era desenvolver o olhar no sentido de valorizar as pessoas que fazem diferença na sociedade. Por isso escolheram homenagear os profissionais da saúde. Cada um deles escreveu uma carta ou fez um desenho direcionado a esses profissionais. Vários envelopes com as homenagens foram entregues pela professora Marina Masselani Gorni Daris, e recebido pela assistente social do HCFM, Graça Mattos. A homenagem é merecida diante do protagonismo dos profissionais da saúde durante a pandemia, que ainda não terminou.
 
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Dezembro Vermelho em destaque

Médico Infectologista do HCFM fala sobre o Dezembro Vermelho

O Hospital de Matão continua promovendo o Dezembro Vermelho, que é o mês de conscientização e prevenção da Infecção causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, O HIV. Na entrevista abaixo, o Dr. Rafael Bócoli, médico infectologista de do Hospital de Matão traz importantes considerações sobre o HIV:

Assista à matéria produzida pela TVM (agradecemos pela parceria)

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A pediatra Débora Borges retorna ao HCFM depois de 15 anos

Doutora Débora Borges, médica especializada em pediatria, retorna ao Hospital Carlos Fernando Malzoni para compor o corpo clínico da instituição.
A rio-pretense Débora é casada com o médico ginecologista Dr. Edson Borges. Veio para Matão em 1996, tendo trabalhado na Prefeitura de Matão, também no HCFM. Débora clinicava em Matão e Araraquara, até receber o convite para retornar ao Hospital depois de 15 anos.
Nesta nova fase, a pediatra demonstra alegria e otimismo desde o retorno: “Entrei para agregar, juntar forças. Estou vindo para ajudar”.
Débora já está atuando nos plantões inclusive nos finais de semana.
Denise Minelli, superintendente do Hospital, disse que “o retorno da Débora, mais uma competente profissional da pediatria, especialidade tão necessária, é mais um nome para engrandecer o nosso corpo clínico”.
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Projeto Beira Leito no HCFM

 
Nesta semana o Hospital de Matão iniciou o Projeto Beira Leito nos Setores de UTI e UTI Pediatra. Esse projeto consiste na assistência ao paciente na beira do leito por intermédio de dispositivos eletrônicos (tablets) que auxiliam no lançamento de informações diretamente no prontuário eletrônico do paciente, conferindo agilidade e segurança no atendimento. Esse sistema é totalmente informatizado e integrado. O Gerente de TI Thiago Giorgetti Garcia e a Enfermeira responsável pela UTI do HCFM, Janaína Schimicoski testaram e aprovaram o sistema, que otimiza e qualifica o tempo empregado para a assistência ao paciente.
A nossa meta é a excelência, sempre!
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Médico Infectologista do HCFM fala sobre o Dezembro Vermelho

O Hospital de Matão inicia o mês de dezembro celebrando o vermelho. O Dezembro Vermelho é o mês de conscientização e prevenção da Infecção causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, O HIV.
De acordo com o UNAIDS, programa das Nações Unidas criado para ajudar nações no combate à AIDS, 37,7 milhões de pessoas viviam com HIV em 2020. No Brasil cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV (fonte: Ministério da Saúde, 2020). Dentre elas, 89% foram diagnosticadas, e 77% fazem tratamento com medicamentos que que impedem a multiplicação do vírus no organismo.
Em Matão, de acordo com a Enfermeira responsável pela Vigilância Sanitária do Município, Ana Maria Bopp, a cidade registra 260 pacientes, sendo que 230 estão em tratamento.
Dr. Rafael Bócoli, médico infectologista de do Hospital de Matão traz importantes informações sobre o HIV:

“Este Vírus é capaz de destruir nossas células de imunidade, os Linfócitos T CD4, predispondo a várias doenças que chamamos de oportunistas, como por exemplo a Tuberculose. Por isso a importância de conhecermos os meios de transmissão, diagnóstico e tratamento para esta infecção, para evitarmos que tenhamos pacientes com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA, no Inglês, AIDS).
A forma mais comum de transmissão ainda é a sexual desprotegida, mas também pode se dar por compartilhamento de seringa ou materiais contaminados. Uma mãe infectada, sem o tratamento adequado, também pode transmitir para seu filho durante o parto, ou até na amamentação.
Para nos protegermos precisamos utilizar a prevenção combinada, que é quando utilizamos mais de um método de proteção, seja ele antes da prática sexual, como o uso de medicamentos para impedir a infecção, chamado de PrEP (profilaxia Pré Exposição), durante o ato sexual, com o uso de preservativos (camisinha – tanto masculina, quanto feminina) e depois da relação sexual, também com medicamento, aqui chamado de PEP (Profilaxia Pós Exposição). Todos esses métodos são distribuídos de forma gratuita pelo Governo Federal como parte de proteção da população, e o melhor método indicado para você deve ser discutido com o seu médico.
Mas, infelizmente, temos uma população que desconhece essas maneiras e acabam se infectando, assim precisamos tratá-las o mais precocemente possível para impedir o desenvolvimento das doenças oportunistas.
Hoje em dia temos um tratamento simples e muito eficaz é composto primeiramente por dois comprimidos tomados uma vez ao dia, assim como os de pressão ou diabetes.
O objetivo do tratamento é reduzir ao máximo a quantidade de vírus circulante no corpo e consequentemente impedir o desenvolvimento da SIDA e a transmissão para outras pessoas.
Você sabia que Pessoas Vivendo com HIV podem constituir família sem o risco de infectar os filhos ou mesmo o(a) parceiro(a)?”

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O HCFM registra zero internados por COVID-19

O Hospital Carlos Fernando Malzoni registra zero ocupação de casos de COVID, tanto nos leitos de Enfermaria quanto de UTI.
O pico de casos ocorreu no dia 9 de junho de 2021, quando o HCFM divulgou 78 internações por COVID (51 na enfermaria e 27 na UTI). Desde então o número de casos apresentou gradativa queda.
No dia 21 de setembro de 2021 a UTI COVID zerou pela primeira vez. Outro fato que sinalizou o enfraquecimento da pandemia na região foi a quantidade de óbitos. Desde o dia 8 de setembro de 2021 até ontem, 22/11 foram registrados 3 óbitos de matonenses por COVID, (incluindo o registrado no boletim de hoje).
Desde o início da pandemia decretado pela OMS no dia 11 de março de 2020, o Hospital de Matão precisou se reinventar para lidar com a COVID-19. Planos de contingência, novos protocolos, suspensão de exames e cirurgias eletivas, treinamento constante, novos equipamentos, apoio das empresas, das instituições, da população.
De acordo com a superintendente do HCFM Denise Minelli, “a batalha ainda não foi vencida, a Pandemia ainda não terminou; os cuidados precisam ser mantidos. Nossos colaboradores, de todas as áreas do Hospital, se entregaram de corpo e alma no salvamento de centenas de pacientes. Todos ofereceram o melhor de si em prol de outras vidas. Agradeço aos nossos heróis, que continuam a postos, mas também a toda a sociedade matonense, que ofereceu apoio material e espiritual, compreensão, paciência e resignação, confiando no nosso trabalho, que permanece à disposição de todos!”
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Hospital de Matão recebe visita da DRS-III

Na sexta-feira (19), o Hospital ‘Carlos Fernando Malzoni’ (HCFM) recebeu a visita da Delegacia Regional de Saúde III (DRS-III) – que envolve Matão e mais 23 municípios da região – e da Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo.
O objetivo dessa visita foi monitorar as informações relacionadas ao Programa Pró Santa Casa. A visita foi acompanhado por gestores e colaboradores do HCFM. A equipe avaliou em loco todos os setores envolvidos. Os resultados foram muito positivos!

Fonte: assessoria de comunicação do HCFM

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